sexta-feira, janeiro 20, 2012

Cientistas desenvolvem máquina para catar cocô de cachorro em vias públicas

Essa reportagem recebemos via Twitter. Mas em quanto não temos um desses aqui confira as nossas opções.

  
 "Um grupo de 5 estudantes de Ph.D. em engenharia da Universidade da Pensilvânia, nos EUA, resolveu dedicar os finais de semana a adestrar uma máquina para catar cocô de cachorro. A equipe desenvolveu um software para ser usado no PR2, robô de código aberto da marca Willow Garage, que já foi manipulado por engenheiros do mundo todo para jogar sinuca, abrir cerveja ou carregar pessoas, entre outras ideias não tão úteis. Desta vez, a máquina aprendeu a fazer o que muitos donos de cães “esquecem”: colher as fezes dos animais em vias públicas.
As câmeras no olho do robô — apelidado de Poop Scoop (em inglês, o ato de catar fezes) — foram programadas com um algoritmo que o faz reconhecer a caca pela cor e formato com 95% de acerto. Com uma pá dupla, ele recolhe a sujeira e a coloca em um baldinho a uma velocidade de uma caca por minuto.
Por enquanto, o Poop Scoop só trabalha em locais planos. “Pode haver uma versão melhorada, se recebermos recursos”, diz Will McMahan, integrante do projeto, feito sem verba alguma. Até o fim do ano os cientistas prometem liberar o código do software para qualquer um usá-lo e e até melhorá-lo. Outra amostra de cidadania geek."

terça-feira, janeiro 03, 2012

Projeto Cão Guia SESI


O Projeto Cão-Guia do Sesi-SP surgiu do desejo da entidade de contribuir para ampliar a inclusão social e profissional de pessoas com deficiência visual.
No Brasil, de acordo com o Censo de 2000, há cerca de 150 mil pessoas cegas e 2,4 milhões com grande dificuldade de enxergar. Apesar das conquistas recentes no País, as pessoas com deficiência visual enfrentam grandes desafios, como a dificuldade para se deslocar com segurança e autonomia pelas ruas, locais públicos e demais ambientes da cidade.
O cão-guia é um importante recurso, porém um privilégio para poucos. No Brasil há menos de 100 cães-guias treinados. Para se adquirir um desses cães é preciso recorrer a outros países (a um elevado custo) ou aguardar por tempo indeterminado na fila de espera de uma ONG.
Com o Projeto Cão-Guia do Sesi-SP, nos próximos anos, mais pessoas com deficiência visual poderão ter acesso a esses cães e, assim, ter uma mobilidade autônoma para as atividades diárias, com maior independência e segurança.
O treinamento de um cão guia possui 3 fases:

Fases:
Acolhimento e Socialização
O filhote é acolhido até completar um ano por família voluntária, com quem irá aprender a conviver em sociedade, caminhar nas ruas, utilizar o transporte público e frequentar locais de grande circulação de pessoas. Etapa onde os voluntários são fundamentais.
Treinamento
O filhote retorna para o centro de treinamento e recebe instrução específica (diferente de um adestramento comum) para tornar-se um cão-guia. Etapa feita por especialistas.
Instruções de Dupla
Cão-guia e pessoa com deficiência visual passam por adaptação para formarem uma dupla perfeita. O cão deverá reconhecer distância, altura e proporções da pessoa que irá acompanhar, evitando acidentes. O deficiente visual prende a identificar e interpretar as reações do cão. Etapa fundamental também feita com o auxilo de um especialista.

Esse é um belo projeto irá ajudar muitas pessoas e realmente merece ser divulgado. Para quem quiser ajudar e se tornar uma família acolhedoura, clique aqui e saiba como.